... o mundo não acaba se o Schumacher não for campeão!
É só um desporto ... o mundo não acaba se o Schumacher não for campeão!
É só um desporto ... o mundo não acaba se o Schumacher não for campeão!
É só um desporto ... o mundo não acaba se o Schumacher não for campeão!
É só um desporto ... o mundo não acaba se o Schumacher não for campeão!
... quem é que estou a tentar convencer??? Suponho que a mim própria!
Partilhado por AnaD às 14:57
Como nos "Danoninhos" faltou só um bocadinho assim.....:(((
Concha a 27 de Agosto de 2006 às 21:01
Quanto custará mandar um carregamento de "danoninhos" por DHL para Itália???
AnaD a 29 de Agosto de 2006 às 12:26
Huuuuuuum !... O que dizer ?... A coisa não está nada fácil. Ainda nada está perdido, mas têm-se dado grandes tiros no pé!!!!!!!... Com um adversário que parece ter nervos de aço, o cenário não é propriamente animador. Acreditemos até ao fim...
Eu já andava com pouca esperança, desde que sonhei com o Alonso a festejar, e agora isto ... a minha esperança tá outra vez nos cuidados intensivos ... o melhor é chamar o Dr. House
AnaD a 29 de Agosto de 2006 às 12:28
Não pretendendo ser "desmancha prazeres", creio que esses sonhos só terão uma efectiva cura no dia (espero que não muito longínquo...) em que a Ferrari decida contratar o... Alonso !!!!!...
...
... Isso não!!! Por favor não
... Pronto ganhaste ... eu abdico de um do Schumacher ou do Kimi
AnaD a 31 de Agosto de 2006 às 00:44
Parece que o número perfeito é o 7. Portanto, não será melhor abdicar de um hipotético octa para ficar com um número mais bonito?
Além disso, se ele for campeão este ano, provavelmente, reformar-se-á, originando a mesma situação de 1993 e 1994, quando tivémos a ausência do número 1 nas grelhas de partida e a presença do número 0, o que não é nada atraente.
formula a 31 de Agosto de 2006 às 16:46
O 7 é um nr maravilhos ou não fosse o meu nr preferido ... mas nesta situação acho que o 8 é tão perfeito ... tão redondinho
Quanto ao zero, realmente é anti-natura na F1 ... mas por outro lado porque haverá o Ron passear o nr 1 nos seus carros se não fez nada pra isso
AnaD a 31 de Agosto de 2006 às 20:20
Bem, para o ano o Ron pode já não estar presente, se a Mercedes tomar conta da equipa.
E a Ferrari também já passou por situações idênticas quando contratou o Prost para 1990 e o próprio Schumacher para 1996. Depois fizeram por merecer o número 1 mas essa já é outra estória.
E também já sairam a perder quando Niki Lauda levou o número 1, em 1978, para a Brabham.
Enfim, tudo pode acontecer. Na eventualidade de haver 0 no próximo ano, aposto no Massa para o defender com muito empenho. Parece-me que o Kimi fica melhor com o 2.
formula a 1 de Setembro de 2006 às 00:20
Explica-me lá na eventualidade de termos um nr 0 como é que é feita essa atribuição?? É como as equipas querem, podem lançar moeda ao ar? ou existem regras? Eu preferia ver o Kimi com o 0 ... gostos!!
AnaD a 1 de Setembro de 2006 às 19:22
A atribuição de números fixos às equipas começou em 1974, pois até aí eram os organizadores dos GP que o faziam. Daqui resultava que cada piloto tinha vários nº ao longo da época.
A partir de 1974, a situação alterou-se e como o campeão em título (Jackie Stewart) tinha abandonado a F1, atribui-se (pela FIA) os nº 1 e 2 à equipa campeã de construtores (Lotus). Ronnie Peterson foi o primeiro nº 1 fixo (ele que nunca foi campeão). Os nº 3 e 4 foram para a vice-campeã (Tyrrell, a equipa de Stewart) e por aí fora, de acordo com a classificação do mundial de construtores de 1973.
A partir desse ano, só havia troca entre a equipa que tinha de ter o nº 1 (por alinhar com o campeão do mundo) e a que no ano anterior tinha o 1 e 2. Assim, em 1974 o campeão foi o Fittipaldi com o McLaren nº 5. Em 1975, ele continuou na McLaren. Esta equipa alinhou com o 1 e 2, trocando com a Lotus que foi para o 5 e 6. As outras equipas mantiveram os nº. Por vezes houve ajustamentos, pois havia equipas que abandonaram a F1 e para não existirem "buracos" numéricos, promoviam-se outras. A Toleman, equipa que foi comprada pela Benetton tinha o 35 e 36 em 1983. Quem estava no 19 e 20 era a Theodore que foi-se embora. Assim, a Toleman foi promovida para 19 e 20. Quando a Benetton adquiriu aquela equipa, alinhou com tais nº dos quais te deves recordar, pois o Schumacher era o 19 em 1991 e 1992.
Agora tenho de sair. Depois continuo e escrevo sobre o nº 0.
Até já.
formula a 1 de Setembro de 2006 às 19:59
Houve, também, situações em que o campeão do mundo mudava de equipa. Em 1977, Niki Lauda foi campeão com o nº 11. Em 1978, assinou com a Brabham, passando esta equipa dos nº 7 e 8 de 1977 para 1 e 2. A McLaren fez o percurso oposto (do 1 e 2 para o 7 e 8). A Ferrari continuou com o 11 e 12. Não sei se te recordas ou se ainda não vias F1, mas a Ferrari ganhou imensa fama com os nº (míticos diziam alguns jornalistas) 27 e 28. Isto porque quando Jody Scheckter foi campeão, a Ferrari largou o 11 e 12, mas depois teve de ceder em 1981 os nº mais baixos para a Williams (Alan Jones campeão com o 27 em 1980). E depois foi a década toda de 80 com o 27 e 28.
Houve mais três casos curiosos:
1) Niki Lauda, campeão em título, adoeceu e faltou a duas corridas em 1985. John Watson substituiu-o e alinhou também com o nº 1, sem nunca ter sido campeão;
2) Nelson Piquet venceu o mundial de 1987 com o Williams nº 6, mas assinou pela Lotus para o ano seguinte. Deste modo, a Lotus passou de 11 e 12 para 1 e 2, trocando com a McLaren, deixando a Williams mais triste, penso eu. Ayrton Senna trocou a Lotus pela McLaren mas manteve o 12 por coincidência;
3) A Ferrari finalmente saiu do 27 e 28, mas para isso foi preciso contratar o campeão, ou melhor, quando ele se sagrou campeão, já estava assente na equipa italiana. Assim, a Ferrari trocou com a McLaren. Senna no 27 e Berger, que trocou a Ferrari pela McLaren, novamente no 28.
Em 1992, quando Mansell já era virtualmente campeão do mundo, anunciou que iria para a equipa de Paul Newman do então campeonato de Fórmula Indy (actual Champ Car World Series). Os jornalistas de então começaram com umas teorias que não me convenceram mas fui ouvindo e lendo pois pensava que eles sabiam o que diziam:
- o nº 1 seria para a Williams (campeã de construtores);
- depois o nº 1 seria para o vice-campeão e como Senna estava a recuperar, li num jornal que ele poderia manter novamente o nº 1;
- o vice-campeão acabou por ser o Patrese da Williams, mas como em 1993 foi para a Benetton, então seria esta equipa presenteada com os nº mais honrosos.
Afinal, não foi nada disto. A FIA decidiu que, por não haver campeão em título, a Williams como campeã de construtores teria direito ao 0 e 2. Daqui resultou o 0 para o Damon Hill durante dois anos consecutivos pois em 1993, Prost venceu o mundial com o nº 2 abandonando no final do ano.
Já te falei em acertos pontuais que, por vezes, foram sucedendo. Em 1993, houve um importante. A Brabham terminou no final de 1992, deixando "órfãos" o 7 e o 8. A McLaren, que utilizou estes nº entre 1978 e 1984 (Lauda campão com o 8 neste ano) preferiu regressar a tais nº quando teria direito ao 5 e 6 por trocar com a Williams. Assim, a Benetton foi "repescada" do 19 e 20 para o 5 e 6.
Com tantas equipas a abandonarem a F1 nestes anos, a FIA cansou-se e, a partir de 1996, os nº passaram a ser atribuidos tendo em conta o campeonato de construtores do ano anterior. A equipa campeã só não tem o 1 e 2 se o piloto que lhe deu o título "fugir". Isso sucedeu logo em 1996, quando a Ferrari contratou Schumacher à Benetton. Mas também com a Arrows (nº1 em 1996 com Damon Hill).
Actualmente, a seguir ao 11 e 12, segue-se o 14 e 15 e por aí fora. Mas algumas vezes o alinhamento foi pelos nº ímpares (15 e 16 para a Renault em finais de 70 e princípios de 80 e idem para a March em finais de 80 e princípios de 90).
Preferia o sistema que vigorou entre 1974 e 1995, pois as equipas estavam muito associadas a determinados nº. A Tyrrell correu sempre com o 3 e 4, a Ligier começou só com um carro (o 26), mas depois quando começou a participar com dois, foram sempre o 25 e o 26. Senna ingressou na Lotus em 1985 com o 12 ao lado de De Angelis. O italiano foi para a Brabham no ano seguinte e a equipa Lotus tinha a intenção de colocar o brasileiro no carro 11. Mas como os patrocinadores já tinham muito material publicitário pronto com Senna no Lotus nº 12, tiveram de manter a numeração de 1985.
Se se tem mantido este sistema de trocas de nº, em 1996 a Ferrari trocaria com a Benetton. Esta equipa alinharia com o 27 e o 28. Alesi e Berger trocaram a Ferrari pela Benetton e manteriam os mesmoa nº. A Benetton foi adquirida pela Renault, que assim começaria neste seu regresso com o 27 e o 28.
formula a 1 de Setembro de 2006 às 22:12
Tive de abrir outro comentário porque no anterior era impossível escrever mais. Significa que estava a escrever imenso e o sistema do teu blog não permite. De qualquer forma estava quase a concluir.
Dizia que a Renault alinharia com o 27 e o 28 a partir de 2002 para trocar este ano com a Ferrari, que assim regressaria aos carismáticos 27 e 28. Eu preferia que tivesse sido assim, mas o Max Mosley pensou de outra maneira e ele é que manda.
Portanto, se o Schumacher for campeão pode-se regressar ao nº 0. Mas nada nos garante que a FIA opte por essa solução. Podem atribuir o nº 1 mesmo que o campeão não esteja presente.
formula a 1 de Setembro de 2006 às 22:19
Onde escrevi que a Arrows alinhou com o nº 1 em 1996 com Damon Hill, errei. Foi, de facto, em 1997 pois Hill foi campeão em 1996.
formula a 1 de Setembro de 2006 às 22:56
Não há como perguntar a quem sabe
... portanto o 0 e o 2 são mais uns "ses" a juntar a novelas "sai ou não sai" e "ganha ou não ganha"
Obgd por teres testado o meu limitador de caracteres ...
AnaD a 2 de Setembro de 2006 às 15:15