Hoje mandei um tralho daqueles, deve ter sido lindo de se ver.
Como sempre as minhas quedas são fenomenais, mas também do mais estranho, caí de rabo no chão mas magoei o joelho!
Hoje mandei um tralho daqueles, deve ter sido lindo de se ver.
Como sempre as minhas quedas são fenomenais, mas também do mais estranho, caí de rabo no chão mas magoei o joelho!
Sim ... adoptei o diabinho ... a imagem é amorosa.
Finalmente e quando já não procurava encontrei a foto certa para substituir a pedrinhas!
Acham que é parecido comigo??
Ir ao cinema é um hábito que necessita de ser cultivado.
Gosto muito de cinema. Em 2006 fui ao cinema cerca de 30 vezes, o que dá uma simpatica média de mais de 2 filmes por mês, é uma boa média.
Em 2008 vou com um redondo zero de idas ao cinema ... desabituei-me por completo, o ultimo filme que vi na grande tela foi o "Bourne: Ultimato" agora que se está aproximar agosto, vou tentar reverter isso.
Esta semana vou ao cinema! (daqui a uma semana conversamos)
Ora a quem ainda tenham sobrado alguns trocados da ultima feira do livro, informo que está na Gare do Oriente em Lisboa, uma pequena feira do livro, com preços atrativos.
Cheguei ao 666º post
Muito obrigada a todos por me aturarem
Agora não façam barulho que estou a dormir!
Então perde-se o campeonato em campo por se jogar mal ... não se consegue a entrada na liga dos campões... e depois pede-se uma indemnização porque afinal os campeões nacionais não foram desclassificados???
Se só os benfiquistas conseguem perceber esta lógica então eu sou cada vez menos benfiquista.
Mas porque é que a cena da perseguição ao Jason Bourne e a Maria na Índia, e consequente desfecho, me deixa sempre triste e com um aperto no peito?
Só mesmo eu para me comover num filme de acção!
Chega o tempo mais quente e nota-se imediatamente a preocupação que os portugueses têm com o meio ambiente, especialmente no que ao gasto de água diz respeito.
Há que poupar nas banhocas, que a água é um bem precioso.
É algo que se consegue cheirar.
Agora, com licença que vou ali a uma loja de material desportivo comprar uns clips daqueles que se usa na natação sincronizada.
... uma esplanada no jardim Amália Rodrigues
... um céu azul e uma brisa fresca
... uma boa companhia
... muita conversa de gaja
... um passeio pela feira do livro
Durante a minha travessia da rotunda do Marquês de Pombal, vi ao nosso lado um carro com uma senhora e uma criança que foi rodeado e socado por uma duzia de asnos a gritar "Portugal", no momento em que vi aquela criança de cerca de 2 anos a chorar aterrizada, tive uma profunda vergonha de ser Portuguesa.
Confesso, a minha ideia não foi das mais brilhantes, mas havia muita gente ali que estava na sua rotina diária, hoje fui à feira do livro após o trabalho.
Durante todo o dia ouvi gritos de revolta, choraminguices, desespero e afins devido à falta de gasolina e ao medo que morramos todos à fome em Lisboa.
O que encontrei no Marquês de Pombal por volta das 19h não reflete em nada isso.
O que eu vi foi um maralhal de gente desocupada, que sob o difarce da euforia da selecção foi para a rua despejar frustações.
O que eu vi foi várias pessoas, que certamente durante o dia andaram a correr as capelinhas das estações de serviço (faltando talvez ao trabalho) para poderem andar às voltas no marquês com a bandeirinha de fora, se isto é ser patriota, eu não sou patriota, e assumo!
Demorei quase tanto a atravessar o Marquês como do Areeiro ao fim da Duque de Loulé, o autocarro onde ia foi agredido com murros, chutos, bastões. Quando finalmente cheguei à paragem e tentei atravessar a rua fui totalmente impedida, inclusive agredida. Tive de subir até à Castilho para conseguir atravessar para o Parque Eduardo VII.
E no meio disto tudo a intervenção policial foi iinsuficiente, aliás um carro patrulha que seguia à nossa frente deve ter ficado bem amolgado tanta foi a pancada que levou, nem uma ambulância foi respeitada. As forças policiais devem ter sido apanhadas de surpresa, pois não havia qualquer controlo naquela rotunda em plena hora de ponta.
E amanhã vai voltar tudo à lengalenga do não há gasolina vamos morrer todosà fome.
Portugal é bi-polar, só pode!
Há muito tempo que não torcia por um piloto não Ferrari, mas hoje sim e ele não me deixou ficar mal. Um ano depois daquele acidente horrível e no mesmo circuito, a primeira vitória, tem sabor a justiça, e será a primeira de muitas. Sonho em vê-lo de vermelho.
Para quem não sabe chama-se Robert Kubica (lê-se Kubitza), tem 23 anos e é Polaco. Num mundo de intrigas e vaidades é uma lufada de ar fresco. Não é nenhuma beleza, mas é talvez o piloto com o olhar e o sorriso mais verdadeiro de todo o plantel.