Estudo alemão concluiu que os que mais trabalham são os que têm a vida sexual menos satisfatória.
A investigação da Universidade de Goettingen, na Alemanha, teve resultados surpreendentes. O objectivo era saber quais as razões que determinam a vontade de algumas pessoas para trabalhar mais do que o previsto e normal, e os investigadores concluíram que os que passam mais tempo no trabalho são os que menos sexo praticam.
Num universo de 32 mil indivíduos, 35% dos que declararam não estar satisfeitos com a vida sexual admitiram que usam o trabalho como diversão. Um terço das mulheres e homens insatisfeitos com o sexo assumiram que não se importariam de dedicar mais tempo ao trabalho e até de fazer mais horas e serviços extra.
O estilo de vida dedicado ao trabalho, diz o estudo divulgado pela Reuters, é ainda levado mais a sério entre os que afirmaram não ter de todo relações sexuais: quase metade destes homens (45%) e mulheres (46%) disseram que não se importariam de aceitar cargos com mais responsabilidades e com mais trabalho.